meus copos estão sempre cheiosem dias de festacerveja, cachaçauns perdem-se, outros parteme como são frágeis as taçasem noites de luavinho, batomecos de palavras docese noite, adentrandofungados torpesem dias de solágua fresca, alíviofadiga e todaa herança adâmicaem crisescheios de tempestadesmeus copos estão sempre cheiossempre transbordam de saudade
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